Colisão de carrinha com Veículo ligeiro de passageiros
Problemas de saúde
Circunstâncias do acidente:
Uma mulher de 72 anos de idade conduzia um automóvel de passageiros muito devagar na faixa direita de uma estrada nacional em plena luz do dia e com bom tempo. O condutor de uma carrinha que vinha atrás viu-a demasiado tarde e bateu na traseira do automóvel a cerca de 100 km/h, quase sem usar os travões.
Uma mulher de 72 anos de idade conduzia um automóvel de passageiros muito devagar na faixa direita de uma estrada nacional em plena luz do dia e com bom tempo. O condutor de uma carrinha que vinha atrás viu-a demasiado tarde e bateu na traseira do automóvel a cerca de 100 km/h, quase sem usar os travões.
Pessoas envolvidas no acidente:
Condutora do automóvel e condutor da carrinha
Condutora do automóvel e condutor da carrinha
Consequências do acidente/ferimentos:
A condutora do automóvel sofreu ferimentos fatais, o condutor da carrinha ficou gravemente ferido.
A condutora do automóvel sofreu ferimentos fatais, o condutor da carrinha ficou gravemente ferido.
Causa/problema:
A condutora do automóvel estava a conduzir na faixa direita da estrada nacional, cuja velocidade máxima estava limitada a 100 km/h. Apesar da baixa densidade de tráfego, conduzia muito lentamente (entre 0 e 18 km/h na altura da colisão) num troço de estrada muito longo. No decurso da reconstrução do acidente, foi possível descartar razões relacionadas com o tempo e o trânsito como causa da condução lenta, bem como defeitos técnicos do veículo. Assumiu-se que a causa da condução lenta seriam problemas de saúde da condutora. Não foi possível esclarecer se o condutor da carrinha estava distraído ou se não reagiu ao automóvel, que era visível com bastante antecedência, por outras razões.
A condutora do automóvel estava a conduzir na faixa direita da estrada nacional, cuja velocidade máxima estava limitada a 100 km/h. Apesar da baixa densidade de tráfego, conduzia muito lentamente (entre 0 e 18 km/h na altura da colisão) num troço de estrada muito longo. No decurso da reconstrução do acidente, foi possível descartar razões relacionadas com o tempo e o trânsito como causa da condução lenta, bem como defeitos técnicos do veículo. Assumiu-se que a causa da condução lenta seriam problemas de saúde da condutora. Não foi possível esclarecer se o condutor da carrinha estava distraído ou se não reagiu ao automóvel, que era visível com bastante antecedência, por outras razões.
Possibilidades de prevenção, redução das consequências do acidente/ abordagem às medidas de segurança rodoviária:
No que respeita ao condutor da carrinha, o acidente poderia ter sido evitado se ele tivesse prestado a devida atenção ao tráfego. Um sistema de assistência à travagem de emergência que fosse eficaz nesta gama de velocidades teria mitigado as consequências do acidente, e o aviso ao condutor a montante também poderia ter evitado completamente o acidente. No caso da idosa, o acidente poderia ter sido evitado se conduzisse a uma velocidade adequada à visibilidade e às condições da estrada ou se orientasse o veículo para a berma da estrada. Controlos de saúde regulares, uma autoavaliação honesta e escutar os conselhos da família e dos amigos sobre a sua própria aptidão para conduzir podem ser de grande ajuda em situações como esta.
No que respeita ao condutor da carrinha, o acidente poderia ter sido evitado se ele tivesse prestado a devida atenção ao tráfego. Um sistema de assistência à travagem de emergência que fosse eficaz nesta gama de velocidades teria mitigado as consequências do acidente, e o aviso ao condutor a montante também poderia ter evitado completamente o acidente. No caso da idosa, o acidente poderia ter sido evitado se conduzisse a uma velocidade adequada à visibilidade e às condições da estrada ou se orientasse o veículo para a berma da estrada. Controlos de saúde regulares, uma autoavaliação honesta e escutar os conselhos da família e dos amigos sobre a sua própria aptidão para conduzir podem ser de grande ajuda em situações como esta.